Não há nada mais poderoso que ser admirado, se sentir visto e valorizado por nossos interesses.
Reconhecer no outro sua singularidade e estimular sua autenticidade é um caminho para ganhar, mas também aprender a admirar o outro.
E você sabia que este processo de nos relacionarmos com admiração genuína começa a ser aprendido na pré-adolescência ERIK ERICSSON – teórico dos Ciclos de Desenvolvimento Psicossocial, Gardner de Inteligência Múltiplas e Mihaly Csikszentmihalyi da teoria Flow, trazem o entendimento, que é entre 9 e 12 anos que buscamos a exteriorização desta nossa autenticidade.
Se admirados ganhamos confiança, autonomia, iniciativa, discernimento, ainda mais se vier com um apoio real de autorresponsabilidade e neste ponto sermos valorizados pelo que fazemos bem, nossas ações e resultados, estimulados a persistir, descobrir novas formas de fazer, pesquisar e organizar nossos planos, nossas ações.
Inspiraremos, mas também evoluindo sobre ideias internas que queremos e muitas vezes precisamos desenvolver.
E me diga, nós adultos, da geração dos anos 70, 80, 90, quem de nós teve uma oportunidade desta?
Pois é, mas hoje é uma oportunidade para todos. E se cuidarmos de nos valorizar, com senso de realidade e buscar nos desenvolver sempre.
Com relação ao jovem aquele cuidado especial dos comentários com excesso de zelo:
“Ah! que fofinho”, mas sem ter uma consideração real de admiração ou interesse, “ah! mas são tão pequenos para decidir”. O que claramente faz a força contraria de registro como uma inadequação
ou inferioridade: “ah! você é muito criança!”
Pense nisso... é tudo novo, é importante pensarmos com nossa autenticidade, sem, às vezes, darmos tanta importância as opiniões sociais.
Eu me chamo Heloísa e aqui eu falo de Comportamento, Espiritualidade e Adolescência.
Eu ajudo, Adultos e Adolescentes se conhecerem, utilizando os próprios sonhos, como uma ferramenta.
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